'Fôlego' – Ao que Parece, o risco do fechamento
do Hospital Regional de Angicos ainda percorre assolando o município de
Angicos. Nem mesmo os manifestos
na BR 304 ocorrido meses atrás e a ameaça de um novo protesto foram capazes de
apagar esta probabilidade estudada pelo Secretário Estadual de Saúde, Luiz
Roberto Fonseca. O mesmo voltou a ventilar a possibilidade de fechamento do
HRA, agora definitivo.
Em entrevista concedida ao repórter da Rádio Princesa do Vale, Deusdeth Mauricio, o ex – prefeito de Angicos e médico, Ronaldo Teixeira de Oliveira, do PSB, quebrou o silencio e falou sobre o risco do fechamento do HRA. Desta vez, de acordo com ele, a ordenança do Titular da SESAP é transferir os profissionais e equipamentos do quadro do HRA para hospitais da Capital e do município de Assu, RN.
O ex – gestor do
município de Angicos destacou que, o fechamento do hospital torna-se uma
preocupação não apenas para o município, mas, para cidades circunvizinhas que
utilizam os serviços deste pronto-socorro considerado de extrema importância
para região.
Ronaldo relata que, antes, o HRA já chegou a contar de 360 à 370 cirurgias ao ano, e uma media de 30 à 40 partos mês, além de atender pessoas com problemas de pneumonia, gastingerite, diabéticas, hipertensas entre outras emergências.
Taxativo, o médico classificou a transferência de sua pessoa pelo Governo do Estado para o Hospital Regional Deoclecio Marques em Parnamirim – RN como sendo uma atitude meio COVARDE. “Fui transferido sem ser comunicado. Diante disto, a governadora com todas as letras me disse: 'Dr. Ronaldo o sr. vai ficar no HRA e o hospital não vai fechar!' Disse Rosalba. Daí voltei à trabalha, mas após 15 dias recebo um memorando dizendo que minha escala não estava valendo e que eu estava transferido, então, não consegui entender.O que é isso? É politicagem? É perseguição política? O que é isto?”, questionou o médico.
Ronaldo relata que, antes, o HRA já chegou a contar de 360 à 370 cirurgias ao ano, e uma media de 30 à 40 partos mês, além de atender pessoas com problemas de pneumonia, gastingerite, diabéticas, hipertensas entre outras emergências.
Taxativo, o médico classificou a transferência de sua pessoa pelo Governo do Estado para o Hospital Regional Deoclecio Marques em Parnamirim – RN como sendo uma atitude meio COVARDE. “Fui transferido sem ser comunicado. Diante disto, a governadora com todas as letras me disse: 'Dr. Ronaldo o sr. vai ficar no HRA e o hospital não vai fechar!' Disse Rosalba. Daí voltei à trabalha, mas após 15 dias recebo um memorando dizendo que minha escala não estava valendo e que eu estava transferido, então, não consegui entender.O que é isso? É politicagem? É perseguição política? O que é isto?”, questionou o médico.
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