“Temos de lidar com a eleição de
forma séria. Robinson sabe que ele conversou comigo e não foi apenas uma
conversa. Por pouco, muito pouco, ele não está ao nosso lado, no nosso
palanque. Se estivesse, seria acordão? Não dá mais para esse tipo de
explicação, de meias-verdades”, declarou o peemedebista.
Para Henrique, as críticas dos
adversários à sua coligação são fruto da “insegurança”. “Eu entendo o
nervosismo do adversário, a insegurança do adversário, porque nós estamos
conseguindo reunir lideranças do nosso Estado, com experiência, pessoas que
governaram esse Estado e que podem me ajudar”, frisou.
De acordo com Henrique, é preciso
esquecer o radicalismo político e focar nas proposições para melhorar o Estado.
“Robinson anda dizendo que nem Alves e nem Maia, mas na eleição passada ele
apoiou um Alves, Garibaldi, e um Maia, José Agripino, para o Senado. Há quatro
anos ele ajudou a eleger um Alves e um Maia. Então, é preciso ter cuidado com
essas contradições”, rebateu.
O candidato também comentou as
pesquisas de opinião realizadas até o momento. “Estou satisfeito com meus 38%,
39%, que as pesquisas mostram. Temos quase 40% numa eleição que ainda está
começando. As pessoas só terão o envolvimento emocional com a campanha a partir
do programa de televisão. Se Deus quiser conseguiremos conquistar ainda mais o
apoio do eleitor, a partir do voto crítico, com consciência, para chegar ao Governo
do Estado”, finalizou.
Allan Darlyson/Portal no AR
Allan Darlyson/Portal no AR
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