“ É difícil de acreditar que em uma democracia, a presidente da Câmara proíba a realização de uma audiência pública na ‘casa do povo’. Nós não podemos aceitar que nos tempos de hoje as portas da Câmara tenha sido fechadas para não acontecer um evento aprovado em plenário”, protestou o deputado municipalista.
Tomba Farias ressaltou ainda que, por conta da atitude ditatorial da presidente Any Karine da Silva, os vereadores foram obrigados a realizar a Audiência Pública no meio da rua, na luta pela melhoria dos transportes escolares. A Audiência Pública foi de iniciativa da vereadora Egina Souza e dos colegas Thiago Castelo e Waldick Melo.
Além de fechar as portas da Câmara, a vereadora-presidente fez um vídeo no grupo de vereadores no WhatsApp, onde disse que a presidente era ela e quem mandava era ela. Any Karine da Silva, segundo Tomba, mandou ainda os vereadores “baixarem a bolinha e aceitarem a decisão dela”.
“O que é mais grave ainda é que nesta segunda-feira, dia 23, Any Karine da Silva, fechou a Câmara, impedido dessa forma a realização da Sessão Ordinária que aconteceria ontem. Acho que os vereadores têm autoridade para levar ao conhecimento do Ministério Público as medidas que estão sendo tomadas pela presidente da Casa”, finalizou.
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