Uma denúncia do Ministério
Público Federal (MPF) resultou na condenação do ex-chefe do Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em
Mossoró, Armênio Medeiros da Costa (foto), por corrupção passiva.
Ele foi preso em fevereiro de
2018, dentro da chamada Operação Corrupião, e denunciado por
receber propina de empresários e até mesmo de um pescador, entre os anos de 2017
e 2018.
Em troca, prometia rasgar multas
por crimes ambientais e livrar empresas de fiscalizações mais severas, destaca
informação da assessoria de imprensa da Procuradoria da República no RN
(PR/RN), na capital do estado.
Armênio Medeiros foi sentenciado
a oito anos de reclusão e pagamento de multa, além da perda do cargo público,
mas ainda poderá recorrer em liberdade.
De acordo com o MPF, as condutas
do réu geraram não só prejuízos ao meio ambiente, como também perdas financeiras
ao Ibama, que deixou de arrecadar multas, sem contar o dano à imagem da
instituição junto à sociedade.
A ação penal é de autoria do
procurador da República Aécio Tarouco e tramita sob o nº
0806708-44.2018.4.05.8401.
A íntegra da informação, produzida
pela assessoria de comunicação social do MPF, pode ser visualizada AQUI.
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