Em relatório apresentado à bancada federal do Estado, os
reitores da UFRN, UFERSA e IFRN apontaram os reflexos do bloqueio de 30% do
orçamento. Segundo eles, o corte atingiu em maior parte o custeio, ou seja, a
verba destinada à manutenção diária das atividades das instituições, como
pagamentos de energia e contratos com terceirizados.
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