Fátima Bezerra não poupou críticas à proposta de reforma
trabalhista imposta pelo governo Temer. Ela ainda ponderou o congelamento dos
investimentos públicos através emenda nº95, com a alteração do marco do
pré-sal, a flexibilização da legislação ambiental e a privatização do
patrimônio da nação.
Ela relembrou saída da então presidente afastada Dilma Vana
Rousseff, no caso, dia 31 de agosto de 2016. Para ela, foi à saída de uma
Presidente eleita de maneira democrática e a entrada de um consórcio criminoso
liderado por Michel Temer e Eduardo Cunha.
A Ptista disse que os efeitos do Golpe parlamentar são
devastadores: “A chamada Ponte para o futuro, como eles alardeavam, esta se
transformando em uma ponte para o inferno”, contestou de maneira sarcástica
Fátima.
Ela ainda fez uma rápida reflexão sobre as atuais percas e
os avanços na Educação do Estado do Rio Grande do Norte. Fátima informou que os
cortes ameaçam o funcionamento da maioria das universidades públicas.
Com um discurso inegável de Governadora, Fátima Bezerra só
esqueceu-se de mencionar que ela própria também recebeu doações da ordem de R$
1,165 milhão da JBS S/A, empresa envolvida em sérias denúncias abastecendo
assim sua campanha.
Além dos recursos da JBS, Fátima recebeu doações de outros
três frigoríficos:
R$ 80 mil da Marfrig Frigoríficos Com Alimentos SA, R$ 50
mil da MFB Marfrig Frigoríficos Brasil SA e dois depósitos de R$ 70 mil cada da
Pampeano Alimentos SA.
É o sujo falando do mal lavado!
É o sujo falando do mal lavado!
Agradecemos ao nosso amigo Valdinês Costa por ter cedido o áudio ao Blog Angicos Notícias.
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