No dia 10 de novembro, no Brasil, é
comemorado o Dia de prevenção e combate a surdez, buscando a conscientização
das pessoas sobre a importância do cuidado com a saúde auditiva. De acordo com
os registros da OMS, cerca de 400 milhões de pessoas o mundo sofrem de perda
auditiva, sendo que dessas, 38% estão acima dos 65 anos e 8% tem até 15 anos.A perda auditiva, também chamada de
surdez, é uma das deficiências mais comuns, estimando-se que 10 milhões de
brasileiros tenham algum tipo de deficiência auditiva e que a cada mil
recém-nascido, três já nascem com perda auditiva.
As causas da surdez podem estar relacionadas a diversos fatores como genéticos, ambientais ou provenientes do envelhecimento; doenças como meningite e rubéola também constituem-se como fatores potenciais para o desencadeamento das perdas auditivas na infância, estando a criança predisposta à déficits de estímulos indispensáveis para o seu desenvolvimento de aprendizagem, de comunicação e de socialização.
As causas da surdez podem estar relacionadas a diversos fatores como genéticos, ambientais ou provenientes do envelhecimento; doenças como meningite e rubéola também constituem-se como fatores potenciais para o desencadeamento das perdas auditivas na infância, estando a criança predisposta à déficits de estímulos indispensáveis para o seu desenvolvimento de aprendizagem, de comunicação e de socialização.
Ainda é importante citar que a poluição
sonora nas ruas, as vozes, os ruídos intensos no trabalho, fones de ouvidos,
sons automotivos, buzinas, etc., também são fatores propensores ao
desenvolvimento desta doença.
Segundo a OMS a poluição sonora é considerada um dos problemas ambientais mais graves, estando em SEGUNDO LUGAR no ranking dos fatoresa poluentes, atrás somente da poluição das águas.
Segundo a OMS a poluição sonora é considerada um dos problemas ambientais mais graves, estando em SEGUNDO LUGAR no ranking dos fatoresa poluentes, atrás somente da poluição das águas.
É importante sabermos que o som não
deve ultrapassar so 70 dB, e que a intensidade sonora que ultrapassa os 85 dB
já se torna uma ameaça à saúde e pode começar a comprometer a estrutura da
audição, levando à surdez. Existe algumas dicas para cuidar da saúde auditiva,
como por exemplo, a exigência do Teste da Orelhinha ao nascimento que irá
detectar precocemente a existência de algum problema auditivo, o que nos
permitirá uma intervenção precoce. Também podemos nos submeter a exames
auditivos regulares - principalmente às pessoas que se expõe à ruídos - de
forma regular com vista à promoção, também, de diagnóstico para intervenção
precoce.
Outro fator importante a citar é que a
alimentação rica em potássio também favorece a saúde auditiva, já que o
potássio é um mineral que promove a transmissão de impulsos nervosos e que pode
influenciar na transmissão do som. Em casos de surdez diagnosticada,
alternativas como aparelho auditivos (AASI) e implante coclear promovem a
recuperação da audição a partir da submissão do paciente a adequada
seleção/implantação/adaptação do procedimento escolhido.
Estes métodos, a partir do
reestabelecimento da audição, promovem a redução do risco de isolamento social
e oferece benefícios que estão muito além da reabilitação auditiva. Inúmeros
estudos publicados nos últimos anos comprovam os danos ao funcionamento
cerebral causado pela perda da audição. Independente do tipo e intensidade da
perda audiitva, mesmo que mínimo, se não for tratado aumentam a chance de se
remodelarem as conexões neuronais ou mesmo a diminuição da massa cerebral, com
maior predisposição à doenças demenciais. Portante, se você têm alguma queixa
com relação à audição, procure um Fonoaudiólogo e realize uma audiometria,
exame simples, rápido e sem riscos que irá avaliar sua condição auditiva.
Existem ainda outros exames mais
complexos que poderão proporcionar um diagnóstico mais detalhado, e que serão
solicitados de acordo com a história clínica, presença de sintomas,
hereditariedade, dentre outros fatores.
Cuida da sua saúde auditiva.
Procure um Fonoaudiólogo.
Emanuela Alves: Fonoaudióloga; Doutorada em Neurociência pela UFRN-RN; Especialista em Neonatologia pela UNIFOR-CE; Especialista Oncologia Fonoaudiológica pelo A.C.Camargo-SP.
Cuida da sua saúde auditiva.
Procure um Fonoaudiólogo.
Emanuela Alves: Fonoaudióloga; Doutorada em Neurociência pela UFRN-RN; Especialista em Neonatologia pela UNIFOR-CE; Especialista Oncologia Fonoaudiológica pelo A.C.Camargo-SP.
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